segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Unidos de Lucas


Unidos de Lucas

Unidos de Lucas
Fundação 1º de maio de 1966 (45 anos)
Cores Vermelho e ouro
Símbolo Galo de Ouro
Bairro Parada de Lucas
Presidente Anivaldo Fernandes
Presidente de honra Agnaldo Timóteo
Carnavalesco Lelê
Intérprete oficial Sidinho e Maneco de Lucas
Diretor de carnaval Comissão de Carnaval
Diretor de harmonia Luis Carlos
Diretor de bateria Mestre Orelha
Rainha da bateria Vânia Garcês
Madrinha da bateria Kátia Botelho
Musa da bateria Raísa
Mestre-sala e porta-bandeira Fabinho e Luana
Coreógrafo Comissão de Carnaval
Desfile de 2012
Enredo Hoje tem alegria? Tem sim senhor... O mundo circense, uma história alegre na Intendente
Site www.unidosdelucas.com

Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Lucas é uma escola de samba do cidade do Rio de Janeiro, fundada a 1 de maio de 1966. Está localizada no bairro de Parada de Lucas.[1][2]

Índice [esconder]
1 História
2 Colocações
2.1 Personalidades que desfilam ou já desfilaram na escola
3 Referências
4 Notas


[editar] HistóriaA Unidos de Lucas surgiu da fusão das escolas de samba : Aprendizes de Lucas, fundada a 15 de novembro de 1932, e Unidos da Capela, fundada a 15 de janeiro de 1933, que foi campeã do carnaval em 1950 e 1960.[1]

Com a queda da Unidos da Capela para o segundo grupo, no ano de 1966, as duas escolas se uniram surgindo a Unidos de Lucas, a "Galo de Ouro da Leopoldina". São fundadores D’artang Alves Campos (Businfa), Marco Aurélio Guimarães (Jangada), Asteclíneo Joaquim da Silva, Flogentino dos Santos (Morenito), Herlito Machado da Fonseca (Tolito), entre outros.[1]

A intenção era boa, mas o resultado não foi o esperado, pois o que fazia do bairro um dos principais destaques da tradicional folia carioca era justamente a rivalidade entre os Aprendizes de Lucas e a Unidos da Capela, que, a partir da junção, deixou de existir. Até mesmo as cores defendidas pelos sambistas das duas agremiações não existiam mais. Assim um grande número dos que eram fanáticos pelo verde e branco do Aprendizes de Lucas migraram para o Império Serrano. O mesmo se deu com os fanáticos pelo azul e branco da Unidos da Capela que se transferiram para a Portela.

Nos primeiros anos da união das escolas, entretanto, a Unidos de Lucas se manteve no grupo principal, chegando a ser intitulada como a quinta força das escolas de samba.

Em 1967, a Unidos de Lucas fazia sua estreia com o enredo sobre os festejos mais relevantes da história do Rio, do carnavalesco Clóvis Bornay. As festas descritas no enredo foram a Festa das Canoas, Batuque, as Congadas, Festa do Divino, Festa da Penha e Festa da Glória.

Em 1968, a escola emplacou um dos mais belos sambas-enredo de todos os tempos, segundo os especialistas. Sublime Pergaminho se tornou um clássico e foi inclusive gravado por Martinho da Vila.

No ano seguinte, em 1969, com o enredo "Rapsódia Folclórica", a Unidos de Lucas teve o seu primeiro tropeço no carnaval e foi rebaixada. A escola fez alusões às diversas manifestações culturais do Brasil. Começou pelo bumba-meu-boi, passou pelo maracatu, contou lendas amazônicas, o negrinho do Pastoreiro, o príncipe Obá e terminou com as pastorinhas da Bahia. Entre as alegorias, a de um elefante de 3,80 metros, simbolizando o maracatu-elefante, com figuras representando estátuas de ouro. Clóvis Bornay foi colaborar com a Portela, mas deixou o parceiro Fábio Mello como carnavalesco principal. Eizeth Cardoso não desfilou, devido a morte recente de sua mãe. A escola viveu horas dramáticas antes o início do desfile, pois a fantasia dos integrantes da bateria não ficara pronta. Verificando que a escola não podia desfilar, um de seus diretores saiu em campo atrás de ritmistas, conseguindo arranjar a tempo dois bons contingentes dos blocos Canarinho das Laranjeiras e Vai se quiser, que já se haviam apresentado na noite anterior, durante os desfiles dos blocos.

Pelo segundo grupo, em 1970, a escola trouxe a arte barroca como enredo, mas decepcionou ao fazer um desfile morno na avenida, ficando na 10º colocação. No ano seguinte, 1971, entretanto, prestou uma justissima homenagem a Pixinguinha, Donga e João da Baiana, que lhe rendeu o vice-campeonato e a chance de voltar a disputar o primeiro grupo no ano seguinte.

No seu retorno ao primeiro grupo, 1972, a escola decepcinou ao levou um enredo em apologia ao regime militar. A escola contou os mares brasileiros, ampliados pelo governo, em 200 milhas, exaltando a Marinha Mercante e a Sudepe. A escola ficou em 11º lugar e foi novamente rebaixada.

No segundo grupo, em 1974, a escola homenageou sua madrinha, a cantora Elizeth Cardoso, a mulata maior a que alude o enredo. Foi novamente vice-campeã, subindo de grupo.

Em 1975, a escola voltava ao primeiro grupo. A Unidos de Lucas abriu o desfile pontualmente falando das cidades históricas mineiras, suas belezas, seus amores e tradições. A cantora Elizeth Cardoso levou um tombo quase junto às câmeras da televisão. Agnaldo Timóteo puxou o samba na avenida. A escola passou fria, teve problemas com a evolução, e apresentou alegorias e fantasias pobres. As dificuldades de concentração e dispersão na Avenida Presidente Antônio Carlos foram o motivo alegado para o não-rebaixamento da escola.

O carnaval de 1976 marca a última passagem da Unidos de Lucas pela elite do carnaval. A escola apresentou um desfile modesto, praticamente sem alegorias. O enredo "Mar baiano em noite de gala", criado pelo carnavalesco Max Lopes, tratava-se de uma visão da comemoração na Bahia da Festa de Iemanjá, no dia 2 de fevereiro, criada por uma colônia de pescadores. A escola desfilou compacta e o samba estava na boca de todo mundo. Um dos destaques, Elke Maravilha, desfilou dentro de uma concha. Elizete Cardoso, desa vez, veio em um carro alegórico.

No ano seguinte, 1977, a Unidos de Lucas lembrou a insurreição do Queimado, considerada o maior símbolo de resistência à escravidão no Espírito Santo, que aconteceu em 16 de março de 1846 na antiga freguesia de São José dos Queimados.

Em 1978, a Unidos de Lucas desenvolvu seu enredo de raízes da cultura negra em três partes. A primeira mostrou a vida das nações africanas, com estandarte, máscaras, guerreiros e feiticeiros, bem como o aprisionamento e o tráfico dos escravos no Brasil colonial, já em processo de assimilação com o branco, surgindo as sinhás, os sinhões, os capatazes, os feitores e os capitães do marto. A segunda, mostrou a umbanda com pretas velhas, pretos velhos, caboclos, os orixás do candomblé e as mães de santo e iaôs que representam a integração dos cultos e das religiões. Por último, mostrou a herança cultural dos africanos através da indulgência no ritmo do samba que chega até o carnaval e as escolas de samba.

Em 1979, a Unidos de Lucas retratou o Brasil através do documentário iconográfico de Debret, com algumas passagens da Viagem Pitoresca ao Brasil. A escola apresentou três alegorias: o passeio da nobreza, a chegada da Princesa Leopoldina e a coroação de D. Pedro I. As cores da escola foram bem exploradas no desfile.

Em 1980, a Unidos de Lucas trouxe a histórica invasão francesa ao Maranhão, combatida por Jerônimo de Albuquerque. A escola veio muito colorida e teve problemas de evolução.

Em 1981, a Unidos de Lucas prestou uma homenagem aos romances de Orígenes Lessa, em especial aos livros "Memórias de um cabo de vassoura", "Seqüestro em Parada de Lucas" e "Napoleão ataca outra vez".

Durante a década de 80, a Unidos de Lucas apresentou bons carnavais mo segundo grupo, mas não tiveram o êxito desejado, pelo baixo poder aquisitivo da escola. Nessa época, o samba-enredo da escola foi premiado por duas vezes pelo Estandarte de Ouro do jornal O Globo: em 1982, por “Lua Viajante”, e em 1983, por “Senta que o Leão é Manso”.

Em 1982, A escola homenageou Luiz Gonzaga, que desfilou em um carro alegórico. Até Exu, cidade natal do homenageado, foi lembrada em uma alegoria dourada.

Em 1983, a Unidos de Lucas fez um bom desfile, cantando, em sete quadros muito bem distribuídos no desfile, a história dos tributos no Brasil. O abre-alas apresentou a caravela comandada por Cabral. Ouro carro trouxe a figura gigantesca do Leão do Imposto de Renda sentado com um garfo na pata. A escola evoluiu muito bem, sambando e cantando com muita vontade ao som da excelente bateria.

Em 1984, a Unidos de Lucas encerrou o desfile, com sol forte e calor, para contar os diversos tipos de danças encontrados no país: ciranda, frevo, baião, jongo, lundu, maracatu, fandango, bomba meu boi e o samba de salão. A comissão de frente era formada pela velha guarda elegantemente vestida, de terno preto e cartola. Um dos destaques foi o carro do Maracatu, que apresentava elefante branco.

Em 1985, a Unidos de Lucas veio com um tema político, do carnavaleco Luiz Fernando Reis, com ênfase em assuntos polêmicos como voto direto, reforma agrária, endividamento externo, desvalorização da moeda e desemprego. Com excesso de tripés e falta de componentes, o desfile ficou aquém do esperado. Criativa, apesar da visível falta de recursos financeiros, a escola satirizou essa gente brasileira que vive na dependência de gente americana.

Em 1986, a Unidos de Lucas aproveitou o ano de copa do mundo para falar do futebol, destacando os clubes cariocas, Mané Garrincha, Pelé e João Saldanha. O enredo do cronista esportivo Luis Orlando foi defendido com garra pelos componentes, mas a escola desfilou com alegorias e fantasias modestas.

De 1987 a 1989, a escola consecutivamente ficou em 3º lugar, a uma classificação de voltar a elite do samba. Em 1987, a escola prestou uma homenageam a Vinicius de Moraes. A homenagem só não foi perfeita porque o carro "A Arca de Noé" quebrou. Outro problema enfrentado pela escola foi criado exatamente pelo excesso de alegorias. No ano seguinte, 1988, o homenageado foi Ataulfo Alves. Em 1989, a escola encerrou os desfiles do segundo grupo, desta vez prestando homenagem às irmãs Linda e Dircinha Batista. A comissão de frente foi composta por integrantes da velha-guarda. O galo de ouro, símbolo da agremiação, destacou-se no abre-alas, que contou ainda com as ilustres presenças de Elizeth Cardoso, Hermínio Belo de Carvalho e Neguinho da Beija-Flor.

A partir da década de 90, a escola apresentou uma trajetória irregular, chegando a ser rebaixada para os grupos inferiores, afastando-se da Marquês de Sapucaí, palco dos principais grupos das escolas de samba cariocas.

Em 1990, a Unidos de Lucas homenageou Oscar Niemeyer e teve sérios problemas com suas alegorias. No abre-alas, a escola lembrou o monumento aos operários de Volta Redonda. A seguir, a escola mostrou a construção de Brasília e trouxe até tanque de guerra para o desfile, já que o homenageado era comunista declarado e contra o regime que governava o Brasil. O carnaval foi lembrado com o carro que trazia o símbolo da praça da apoteose. O samba da escola sofreu severes críticas.

Em 1991, a Unidos de Lucas apresentou o enredo sobre a teoria da Grande Explosão que teria dado origem ao Universo. Dos deuses e mitos, a viagem da escola levou ao bang-bang dos dias atuais. O desfile foi marcado pelo uso de materiais alternativos (plásticos, garrafas, etc) e pela preocupação com a preservação do meio ambiente e com o crescimento da violência urbana.

Em 1992, a Unidos de Lucas fez um desfile animado abordando a pirataria aérea e portuária na baía de Guanabara. No ano seguinte, 1993, a escola levou para a avenida o enredo sobre vinho, idêntico ao levado no mesmo grupo pelo Império da Tijuca.

Em 1994, a Unidos de Lucas homenageou a cidade fluminense de Conservatória, mas veio simples e muito pequena.

Em 1995, a Unidos de Lucas fez uma viagem ao Cais Dourado da Bahia, onde Iaiá preparava seus quitutes, com direiro a pescadores e colonizadores. Os quindis alusivos do enredo simbolizavam as festas da Bahia. O abre-alas da escola representou o Cais Dourado. Os destaques do carro “O mar e sus belezas” vieram no chão, uma vez que o carro quebrou o eixo e não desfilou. Esse desfile marca a última passagem da Unidos de Lucas pela segunda divisão do carnaval carioca. Na apuração, a escola foi rebaixada para o terceiro grupo (Grupo B).

Em 1996, pelo Grupo B, a escola homenageou a Rua da Carioca, mas não se destacou. No ano seguinte, em 1997, a escola contou sua história, exaltando a Unidos da Capela e Aprendizes de Lucas, escolas que se fundiram e a originaram. Infelizmente, a escola, totalmente sem condições financeiras, acabou rebaixada para a quarta divisão do carnaval carioca.

A escola voltaria a Sapucaí no carnaval de 2000, com o enredo "Se eu não cumprir promessa, me processa", mais foi novamente rebaixada naquele ano.

A má fase seria contornada com o campeonato do Grupo C em 2003, ano em que homenageou o jogador de vôlei e político Bernand.

Sua volta à Sapucaí só aconteceria no carnaval de 2004, ano em que exaltou o município de Itaboraí.

Em 2005, reeditou um enredo clássico: Mar Baiano em Noite de Gala, tema apresentado em 1976. O grande sucesso do samba-enredo fez com que o Galo de Ouro optasse por mais uma reedição no carnaval seguinte. O tema escolhido para 2006 foi Lua Viajante (uma homenagem a Luiz Gonzaga), enredo da escola em 1982.

Em 2007, com um samba inédito, a escola cantiu o circo, o samba e o futebol, expressões do povo brasileiro, segundo o enredo. Ficou no 4º lugar, sua melhor colocação desde 1995.

Em 2008, num enredo falando sobre Teresina, e com sérios problemas em harmonia e evolução, Lucas terminou na ultima colocação do Grupo de acesso B e é outra vez rebaixada.

Em 2009, Lucas voltou a desfilar no Grupo de acesso C, no seu retorno, o Galo de Ouro abordou um enredo sobre questões ligadas a consciência humana, denominado Mente sadia e corpo sadio. Reciclando a consciência para um mundo melhor, que foi desenvolvido por uma Comissão de Carnaval. A escola terminou o desfile na 12ª colocação com 155,9 pontos, sendo assim rebaixada para o Grupo de acesso D.


Comemoração da direção da escola, após a vitória no Grupo de acesso E, em 2011.Em 2010, o Galo de Ouro escolheu o enredo Samba, suor e cerveja, mas no entanto caiu mais uma vez, para o Grupo E.

Em 2011, o Galo de Ouro escolheu o enredo "Um amor de carnaval". Em uma disputa muito acirrada com a estreante Matriz de São João de Meriti, foi campeã com nota máxima excluindo os descartes e retorna ao Grupo D para disputar o carnaval de 2012.

Apesar de a fusão não ter colocado a Unidos de Lucas entre as grandes, a escola nunca deixou de representar à altura o subúrbio da Leopoldina. Por isso, a Unidos de Lucas é motivo de orgulho no bairro, pois é a única que o representa. Dela saíram grandes sambistas, como Elton Medeiros e o compositor Nilton Russo, da Mangueira.




[editar] ColocaçõesUnidos de Lucas
Ano Colocação Grupo Enredo Carnavalesco
1967 5º lugar 1 Festas tradicionais do Rio de Janeiro[nota 1] Clóvis Bornay
1968 5º lugar 1 História do Negro no Brasil (Sublime Pergaminho) [nota 2] Clóvis Bornay
1969 9º lugar 1 Rapsódia folclórica[nota 3] Clóvis Bornay e Fábio Mello
1970 10º lugar 2 Arte Barroca
1971 2º lugar 2 Tributo às Raízes, Pixinguinha, Donga e João da Baiana
1972 11º lugar 1 Brasil das 200 Milhas Cláudio de Souza
1973 6º lugar 2 Estórias que ouvimos na infância Odail Leocádio
1974 2º lugar 2 Mulata Maior Mulata Maior
1975 11º lugar 1 Cidades Feitas de Memórias Odail Leocádio
1976 12º lugar 1 Mar Baiano em Noite de Gala Max Lopes
1977 4º lugar 2
(segunda divisão) Insurreição do Queimado Odail Leocádio
1978 4º lugar 2
(segunda divisão) Preta, Preta, Pretinha Gil Ricon e Adilson Madruga
1979 5º lugar 1B
(segunda divisão) O Rio de Janeiro em Tempo de Debret José Alves do Rio
1980 8º lugar 1B
(segunda divisão) França, Bumba e Assombrações no Maranhão
1981 3º lugar 1B
(segunda divisão) O Imperador de Parada de Lucas Carlinhos de Andrade e Roberto Costa
1982 5º lugar 1B
(segunda divisão) Lua Viajante Carlinhos de Andrade e Roberto Costa
1983 6º lugar 1-B
(segunda divisão) Senta que o Leão é Manso Carlinhos de Andrade e Roberto Costa
1984 8°lugar 1B
(segunda divisão) Dança Brasil Luiz Fernando Reis
1985 5°lugar 1B
(segunda divisão) Essa gente brasileira Luiz Fernando Reis
1986 7°lugar 1B
(segunda divisão) No ano da Copa, bota no meio Luiz Orlando
1987 3ºlugar 2
(segunda divisão) Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça Ney Roriz e Cid Camilo
1988 3ºlugar 2
(segunda divisão) Na ginga do samba, aí vem Ataulfo Ney Roriz e Cid Camilo
1989 3ºlugar 2
(segunda divisão) Estrelas solitárias - Linda e Dircinha Batista Orlando Júnior
1990 8°lugar A
(segunda divisão) O magnífico Niemeyer Luiz Orlando
1991 5°lugar A
(segunda divisão) Pare a Big Bang-Bang, Nem Todo Amarelo é Ouro, Nem Todo Vermelho é Sangue Ney Roriz
1992 9ºlugar A
(segunda divisão) Baía com i Cid Camilo e Sanclair Boiron
1993 12ºlugar A
(segunda divisão) O galo cantou e Lucas saboreou Leandro Barbosa e Antônio
1994 12ºlugar A
(segunda divisão) Conservatória, Cidade Serenata, Sambando Na Sapucaí Leandro Barbosa e José do Rio
1995 14ºlugar A
(segunda divisão) Os Quindins de Yayá Arialdo Vilaça e Gil Gouveia
1996 6ºlugar B
(terceira divisão) Rua da Carioca, a Mais Carioca do Rio''
1997 12ºlugar B
(terceira divisão) Capela e Aprendizes, o Galo Canta Sua História Paulo Estabile e Jorge Paula Pinto
1998 4ºlugar C
(quarta divisão) Manhas, Modas e Manias Cariocas Jairo de Souza
1999 3ºlugar C
(quarta divisão) Valeu Valença, Valeu Osmar Luiz Fernando Reis
2000 10°lugar B
(terceira divisão) Se eu não cumprir promessa, me processa!!! Ney Roriz e Fernando Rosa
2001 3°lugar C
(quarta divisão) Agnaldo Timóteo, filho de Dona Catarina Ney Roriz
2002 3°lugar C
(quarta divisão) Centenário de Paulo da Portela Jairo de Souza
2003 Campeã C
(quarta divisão) Bernard do vôlei, uma jornada de sucessos Jairo de Souza
2004 6°lugar B
(terceira divisão) Da Pedra Bonita, ao resgate social, Itaboraí uma história sem igual Jairo de Souza e Jair Garcia
2005 8°lugar B
(terceira divisão) Mar baiano em noite de gala (Reedição de 1976) Etevaldo Brandão
2006 5°lugar B
(terceira divisão) Lua Viajante(reedição de 1982) Comissão de carnaval
2007 4ºlugar B
(terceira divisão) Circo, samba e futebol. A expressão de um povo Eduardo Silva
2008 14ºlugar B
(terceira divisão) Piauí, filho do Sol do Equador - Teresina, terra do sonho e do amor Renato Bandeira e Oziene Furtado
2009 12ºlugar RJ-2
(quarta divisão) Mente sádia e corpo sádio, Reciclando a consciência para um mundo melhor Comissão de Carnaval
2010 13ºlugar RJ-3
(quinta divisão) Samba, suor e cerveja [nota 4] Comissão de Carnaval
2011 Campeã E
(sexta divisão) Um amor de carnaval Leandro Mourão
2012 D
(quinta divisão) Hoje tem alegria? Tem sim senhor... O mundo circense, uma história alegre na Intendente [nota 5] Lelê

[editar] Personalidades que desfilam ou já desfilaram na escolaElizeth Cardoso
Elton Medeiros
Hermínio Bello de Carvalho
Selmynha Sorrizo
Agnaldo Timóteo
Luiz Gonzaga
Clóvis Bornay

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