sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Nêgo – nome artístico de Edson Feliciano Marcondes


Nêgo – nome artístico de Edson Feliciano Marcondes (Nova Iguaçu,15 de agosto de 1959) – é um sambista brasileiro. É irmão de Neguinho da Beija-Flor. É também o segundo maior vencedor do prêmio Estandarte de Ouro, concedido pelo jornal O Globo e tido como o "Óscar do Carnaval" tendo vencido nos anos de 1991, 1994, 1999, 2004 e 2006 na categoria de Melhor Interprete de Samba Enredo. Apenas o eterno mestre Jamelão foi mais premiado que Nêgo.

[editar] BiografiaComeçou como apoio do irmão na Beija-Flor; no ano de 1986 iniciou a carreira como intérprete oficial na Unidos da Tijuca, permanecendo até 1992. No mesmo ano foi intérprete oficial do Arranco.

Em 1993, foi intérprete oficial da Grande Rio, onde ficou dez anos, em 1999, defendeu a Villa Rica. Entre 2001 e 2002, foi intérprete do Salgueiro. Em 2003 retornou à Unidos da Tijuca, onde ficou por quase 30 minutos do desfile fora do tom do samba e logo após o termino do carnaval ele saiu da escola do Borel. E no ano seguinte foi para o Império Serrano, onde, no 1º ano, cantou o clássico Aquarela Brasileira, permanecendo até 2007. Deixou em função de problemas financeiros da escola. Ainda em 2006, foi intérprete da escola de samba Ilha da Marduque, de Uruguaiana.

Em 2008, transferiu-se para Viradouro, onde substituiu Dominguinhos do Estácio, mas saiu devido ter faltado a gravação da base do samba-enredo da escola de Niterói[1] em 2009 retornou como intérprete oficial do Império Serrano, mas saiu devido a falta de acordo financeiro com a escola da Serrinha.[2]

Para 2010, será intérprete da escola de samba União da Ilha da Magia, de Florianópolis, Unidos 3 Corações de Além Paraíba e da Mocidade[3], onde cantou ao lado de David do Pandeiro, e em 2011 onde esteve ao lado de Rixxah, se desligando da escola após não dividir com outro cantor. também foi da Inocentes de Maricá, onde cantou, junto com Nego Lindo. em 2012, Nêgo comandará o carro de som da Unidos de Vila Maria[4].

Nêgo também é co-autor de diversos sambas enredos no carnaval carioca. Ganhou a disputa 3 vezes na Beija Flor de Nilópolis, 4 vezes na Unidos da Tijuca, e 2 vezes na Acadêmicos do Grande Rio. É considerado por especialistas, um dos maiores intérpretes da Marquês de Sapucaí, sobretudo pela forma como conduz os sambas enredos, mesclando técnica e vibração, e principalmente mantendo o andamento durante o desfile.

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