sábado, 12 de novembro de 2011
Paulinho Mocidade, nome artístico de Paulo Costa Alves
Paulinho Mocidade, nome artístico de Paulo Costa Alves (Rio de Janeiro, 10 de setembro de 1960), é um sambista brasileiro.
Índice
1 Carreira carnavalesca
1.1 Grito de guerra
2 Carreira fora do carnaval
3 Ligações externas
4 Referências
[editar] Carreira carnavalescaComeçou como integrante da Ala de Compositores da Mocidade Independente de Padre Miguel , da qual foi puxador por muitos anos. Venceu com sambas consagrados como "Vira Virou a Mocidade Chegou ", "Como Era Verde meu Xingu" e "Sonhar Não Custa Nada". Paulinho assumiu o posto de puxador da escola de Padre Miguel em 1990, sendo campeão no seu primeiro ano como intérprete e bi no ano seguinte. Nos anos de 1995 e 96, defendeu as cores da Unidos da Tijuca. Logo à frente, em uma passagem curta, defendeu a Império da Tijuca (1997) e, depois, outra verde-branca, a Imperatriz, onde assumiu como intérprete em 2000, ficando até 2002. Neste período foi campeão em 2000 e 2001, ano em que foi Tri-Campeão do Carnaval e recebeu o Estandarte de Ouro de melhor puxador. Voltou para a Mocidade, onde ficou por mais dois carnavais: 2003 e 2004. Em 2005, defendeu a Águia de Ouro de São Paulo. após algum tempo afastado voltou ao carnaval como intérprete da Aliança de Joaçaba. Em 2009 volta ao carnaval do Rio de Janeiro como intérprete da Imperatriz[1]. em 2010 assinou contrato com a Embaixadores do Ritmo de Porto Alegre, onde está atualmente.[2]
[editar] Grito de guerraPaulinho é conhecido pelo seu tradicional grito guerra, usado desde o seu primeiro ano de Mocidade: Aloooooo(nome da escola ou comunidade)... Chegou a Hoooooora!!!
[editar] Carreira fora do carnavalPaulinho Mocidade possui 40 músicas de sua autoria. Algumas foram gravadas por personalidades, como: Dona Ivone Lara, Mestre Marçal, Eliana Pittman, Zeca do Trombone, Dellano, Emílio Santiago e Osvaldo Nunes, entre outros. Paulinho Mocidade levou o samba carioca para 20 países, na América do Sul, América do Norte e Europa. Também deixou sua marca de compositor em outros estados, como Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Acre e Amapá, onde realizou diversos shows de samba e MPB. foi notícia no jornal de The Guardian, por atingir a marca de 84 jingles.
O samba “Sonhar não custa nada,... Ou quase nada...”, de sua autoria. foi o mais votado no programa do Faustão, eleito como um dos melhores sambas de enredo de todos os tempos, em 2007, para integrar o CD de Dudu Nobre.
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